Aparentemente, não tinha nada.
De repente, os barulhos característicos e os meus berros.
Desci o mais rápido que pude e consegui segurar a Molly entre as pernas, de maneira que a Illyria ficasse na minha frente, para que eu conseguisse abrir a boca dela, sem que a Molly conseguisse revidar a mordida.
Dessa vez demorou mais para conseguir soltar, ela chacoalhou mais e a Molly ficava latindo, como se estivesse mandando soltar. Não era um ganido ou um choro, era latido mesmo.
Enfiei os dedos na boca da Illyria, para tentar abrir a boca dela e ela apertou mais. Pegou no gordinho do meu dedo, que está dolorido, mas dessa vez, não teve sangue (tb tem marca na palma da mão esquerda). Nem em mim e nem na Molly.
A orelha dela ficou marcada, mas não teve perfuração; o monte de pelo que ela tem em volta, ajudou a proteger. Ela está com a orelha dolorida e tira a cabeça quando a gente aproxima a mão, mas tudo bem.
A Belly fica meio estática, mas não se mete, agora os gatos... acham que podem e dão pata-pata nas cachorras. Além delas, tenho que coordenar os gatos tb. Eles ainda não entenderam que não é para eles se meterem.
Quando a Illyria soltou, parecia que ela tinha voltado a si. E o que eu fiz funcionou, consegui soltar, sem que a Molly revidasse. Coloquei a Illyria para fora e a Shmoo acabou indo junto.
Mandei a Molly subir e ela correu na direção da Illyria (que estava no quintal). Não dá para bobear, pq senão ela avança mesmo.
Levei a Molly para o banheiro e na subida o Meganeko fez pata-pata na Molly que rosnou para o lado dele e eu dei outro berro. Peguei o gato, dei uns tabefes e uns assoprões na cara dele e joguei ele em cima da cama. A Belly subiu atrás e ficou por perto.
Passei soro na parte interna da orelha e em seguida um pouco de iodo.
Passei no meu dedo tb. Ardeu. Senti como se uma agulha estivesse entrando até a minha unha, trespassando o dedo. Não era nada insuportável, é só a sensação.
(Agora pele já grudou de volta e agora só está 'altinho' e dolorido.)
Dei um tempinho e desci de novo. Abri a porta do quintal e coloquei a Illyria para dentro. Nessas horas é necessário cuidado, mas uma vez que elas passam uma pela outra, sem intenção de avanço, fica tudo bem e não dá para deixar uma isolada, pq depois pode ser pior.
- Uma vez deixei a Illyria de castigo no quintal, da outra casa que eu morei. Ela entrou de volta pela janela da cozinha... Depois disso, não deixamos mais elas longe tanto tempo. -
Agora elas estão quietas, mansas. É só falar e elas obedecem. Ficam todas meio cabisbaixas... do tipo: "Eu sei, fiz bakamono."
Até a Belly, que não tem nada a ver com o peixe.
Amanhã vou levar a Molly no vet. Já liguei, logo depois do ocorrido, descrevi a situação e como não há nada de grave ou urgente, dá para ser amanhã (pq a vet de plantão não está lá hoje...)
(eu realmente gostaria de nunca mais escrever sobre esse assunto, pq se isso acontecer, de eu não escrever mais, é pq não aconteceu mais)
3 comentários:
Ahhhh, eu também tenho um gatinha branca, Clara, uma peste, rs, rs... E também faço niver amanhã, e viva pras geminianas! Só não dou parabéns antes que é muuuuuuuita zica! Amei a ideia da Liberdade, tô dentro! Beijos!!!
Hi gabby..mind to send me your address at my email : natalia_yenni@yahoo.com
thanks
oi gabi
obrigada pela postagem e pela ajuda na divulgaçao!!!!
beijao
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