Explicações de como apresentar e manter a harmonia de três cachorras e dois gatos na mesma casa.
Além de escrever a respeito da interação e acontecimentos gerais : humanos-caninos-felinos

26 outubro, 2009

Acabou a dieta da Illyria!

Hoje fomos, eu e a Illyria, na veterinária.
A dieta foi suspensa e os petiscos voltarão ao cardápio :)

Vamos continuar com os remédios e ver como fica.

Eu estou contente, pq assim é mais fácil de todas comerem na mesma hora e tals.
Mas o que me deixou mais contente foi perguntar para elas:
'Quem quer ossinho?'
E ver a Belly sapateando para ganhar, eu estender o ossinho para ela, ela abocanhar o ossinho e sair correndo-rebolando para ir comê-lo.
Todas sentiram falta de ganhar os petiscos de catorinho, mas acho que a Belly sentiu mais.

E todas ficaram MUITO contentes de comer ossinhos!
Comeram dois cada uma. Vamos comprar biscoito tb, pq os que tinham, acabaram faz tempo...

Ah! a vet tb falou para hidratar o pelo e a pele da Liry.
Perguntei como, pensando em que tipo de creme eu ia comprar. Ela disse que óleo de amêndoa Johnson e misturar a mesma medida de água e colocar em um borrifador.

Depois de dar o banho com os shampoos, enxaguar bem e borrifar o óleo com a água, massagear bastante e não enxaguar novamente. Ir direto secar na toalha, para ver se assim, diminui as casquinhas delas, que ficam sempre depois do banho, ou qdo ela coça muito, devido a alergia.

Vou comprar o óleo nesta semana e fazer o teste!

De resto, todo mundo dormindo agora, pq com esse barulhinho de chuva e o ventinho gelado, dá um soninho...

Só a Shmoo não está aqui no quarto. Está dormindo no esconderijo secreto dela.


Até mais!

06 outubro, 2009

Os bichinhos que já tive

Oh puxa...
Ter muitas fotos, é uma maneira boa de vc ter lembranças dele. Eu me arrependo, de não ter tirado mais fotos dos meus cachorrinhos, que já morreram. Não sei o que vc vai fazer, mas posso contar o que eu fiz.

O primeiro cachorrinho que eu tive, o Flope, morreu aos 7-8 anos de idade, (eu tinha 11 anos) de uma doença típica da raça (ele era pequinês). Foi o que me contou o meu avô e a minha mãe. 
Nessa época, ele estava na casa do meu avô, pq eu estava mudando de casa e para que ele não sofresse mais, ficou em um lugar tranquilo. No dia em que a minha mãe me contou, nós já tinhamos mudado e eu ficava perguntando dele, quando iríamos traze-lo de volta para casa. Aí ela disse que ele não ia vir e contou pq. Eu chorei muito, gritava muito e a minha mãe tentou me acalmar um monte. Disse que eu poderia ter outro cachorrinho se quisesse. Ela tb estava muito triste e não queria que o Flope tivesse morrido. Demorei um tempo para ter outro cachorrinho de novo...

Quando eu consegui uma filhote, a Margot (2 anos depois), fiquei muito contente e a minha mãe deixou eu tê-la. Mas eu morava em apartamento e ela estava ficando muito grande, para um apto tão pequeno. Resolvi doa-la, para um amigo que tinha uma casa grande e queria um cachorro grande. Chorei outro monte, mas não podia deixa-la confinada em um apto, qdo eu não teria o tempo necessário para exercita-la e cuidar como deveria.

Depois de uns dois anos, eu encontrei uma outra cachorrinha, a Juma - Luli, que ficou comigo por 13 anos. No meio desse tempo, adotei um outro cachorro, o Lão e pela primeira vez, tive 2 cães de uma vez. Foi muito legal ter os dois juntos :) A Luli morreu nos meus braços, enquanto eu fazia carinho nela e ela estava sentindo dor, pois os rins não funcionavam mais. Eu dizia para ela: "Pode ir, eu não vou embora. Se tá doendo não precisa ficar." Ela suspirou fundo duas vezes e parou.

É muito triste morrer sozinho. Ainda mais um ser que fica a seu lado o tempo todo, te dando carinho, amor e atenção incondicionais. Não deixe seu cão sozinho, qdo ele mais vai precisar de vc. É triste saber que ele vai embora, mas é ainda mais cruel deixar ele sozinho nessa hora. Não seja covarde, como muita gente que eu conheço. Seja forte, pq ele merece, já que ele foi um cãozinho tão maravilhoso para vc. Seja um dono digno dele.

Gritei um monte, chorei mais ainda e liguei para a minha mãe e depois para o meu namorado (hoje é o meu marido). Minha mãe voltou correndo para casa e choramos muito juntas. Ela não quis ver. O Lão tb não entendeu nada e eu a embalei no saco que fui buscar na veterinária. Eu não tinha um lugar para enterrar. Meu namorado foi para a minha casa e conseguimos um amigo que nos levou até o depósito da prefeitura, onde eles incineram os animais mortos, que o serviço da prefeitura recolhe.

Pq eu levei? Pq o caminhão que faz o serviço, passa as terças e quintas nos veterinários, para o recolhimento dos animais e a Luli morreu em uma sexta-feira. Eu teria que deixá-la em um veterinário que tivesse câmera frigorifica, para congela-la e aguardar até terça-feira para levarem ela. Isso eu não queria. Não ia deixar ela congelada esperando. Então levamos. Chorei mais um monte.

Na verdade, tive uma crise histérica.

Era de noite e eu não pude passar do portão. Os funcionários que me atenderam, choraram comigo, pq todos eles tinham cães e entendiam a tristeza. Eles todos foram muito, muito gentis e pacientes comigo e levaram a Luli para mim. Eu não queria esperar tanto tempo para ter outro cachorrinho. Eu já sabia como era e apesar de ter o Lão, que ficou procurando pela Luli a noite toda, uivando e choramingando, sem dormir eu achei melhor adotar outra cachorrinha o quanto antes.

Esse amigo, que nos levou na prefeitura, disse que o irmãozinho da namorada dele tinha pegado uma cachorrinha com as características da minha. Preta, com peito branco. Que estava com 5 meses e que não ia poder ficar na casa da namorada. Disse então que queria vê-la no domingo e se ela se desse bem com o Lão, eu ficaria com ela. No domingo, ele acabou levando a cachorrinha lá em casa e assim, que ela disparou para dentro, eles entraram no carro e foram embora.

A cachorrinha se chama Molly :) O Lão e ela se deram bem, ele ficou contente de ter companhia e eu e a minha mãe tb ficamos contente em tê-la em casa. Não substituiu a Luli, mas ocupou o vazio que ela deixou. O tal do amigo e nem a namorada, nunca perguntaram para a gente, se a cachorra estava bem, se estava tudo certo.

Por conta disso, não falamos mais com eles tb. Isso foi em 2002. Depois eu me casei e levei a Molly para morar comigo e o Lão ficou com a minha mãe. Sempre visitávamos e os dois continuaram se dando bem. Uns meses depois de me mudar, recolhemos uma outra cachorrinha no Pq da Aclimação. O nome dela é Belly e é uma baita cachorrona :) - 2003

Um ano depois, adotamos a Illyria, que é irmã da Belly - 2004.


No final de 2004, recolhi um cachorro muito velho das ruas. Ele estava com uma bicheira ENORME dentro da orelha e se espalhava por metade da cabeça. Liguei para o marido, para a sogra e fomos para o veterinário. Conseguimos deixá-lo internado em um hospital veterinário, depois de fazer os procedimentos básicos de limpeza da bicheira. Ele ficou internado por 3 dias e depois, levamos ele para um outro local, para que ele pudesse se recuperar. Ele ficou um mês no local e estava muito melhor. Tomou medicação e já estava curado dos estragos que a bicheira fez nele. O próprio veterinário orientou-nos a deixá-lo em um local, longe das outras cachorras, já que na nossa casa, não tinha local isolado para ele ficar.

Ele teve uma vida feliz, pq afinal, ele era um cachorrinho feliz :) enquanto esteve com a gente. Se não o tivessemos recolhido, ele teria morrido depois de alguns dias, pois estava muito debilitado. O nome dele era Joca e ele ficou morando com a minha mãe e com o Lão, até março de 2006, quando ele morreu.
Dessa vez, foi minha mãe quem ficou com ele, a madrugada toda, em seus últimos momentos, sem deixá-lo sozinho. No dia seguinte de manhã, ela nos ligou e fomos levá-lo , eu e a minha sogra, até a prefeitura. O Joca morreu por insuficiência respiratória. O veterinário disse que, provavelmente, ele deve ter tido muitas pneumonias mal curadas e por conta disso, os pulmões estavam frágeis. Chorei um monte no caminho e minha mãe ficou em casa, triste e chorando.

Em novembro de 2006, foi a vez do Lão ir embora. Morreu nos meus braços tb, no consultório do veterinário. Teve falência dos rins, assim como a Luli. Minha mãe ficou 4 meses sem nem querer saber de cachorrinhos. A dor é intensa e persistente, mas o tempo se encarrega de fazer a gente chorar menos.

Continuamos a sentir muita saudades. Ela ficava vendo cachorrinhos nas casas da vizinhança e sentia falta do Lão, que ficou conosco por 13 anos tb. Até que ela decidiu que deveria ter um cachorrinho de novo. O meu padrinho de casamento, já tinha oferecido antes, mas ela ainda não queria. Quando ela resolveu, fui perguntar se ainda estava disponível a cachorrinha para a adoção, e sim, ela estava.

Ele trouxe a SuzyQ (suzyquiu) para a minha casa e depois eu a levei para a casa da minha mãe. Hoje, a SuzyQ é a rainha do castelo :) Sim, eu e minha mãe sentimos muitas saudades do Lão, do Joca, da Luli, do Flope, do Joli (que era o cachorro da minha mãe, que não entrou nessa história - mas ele morreu pouco tempo depois que a minha avó morreu e eu tinha apenas 7 meses de idade), mas nem por isso deixamos de permitir que outros animais fizessem parte da nossa vida.

Não deixe seu cão sozinho. Passe a maior quantidade de tempo possível com ele. Só fazendo carinho se for o caso. Se ele ficar doente, não se afaste por muito tempo. E se vc perceber que ele não vai durar muito mais, fique junto. Fiel e leal, como ele seria com vc. E qdo tiver vontade de ter outro animalzinho, adote um. Dê a outro cãozinho a chance de ser um cachorro feliz, assim como o que vc tem hoje.

E não custa repetir: Tire MUITAS fotos dele, com ele, com a família. Assim fica melhor suportar a dor (pelo menos para mim foi). Hoje, eu tenho milhares de fotos, das minhas 3 cachorras e dos 2 gatos. É para ter certeza, que eu não vou me arrepender de ter tirado poucas fotos.

05 outubro, 2009

Plantas Tóxicas: conheça as espécies que merecem cautela

Oleandro ou Espirradeira: arbusto muito comum em vasos e jardins

(E eu tenho uma ÁRVORE dela aqui no quintal...)

Algumas das plantas ornamentais que temos em nossos em vasos ou jardins podem esconder perigo por trás de sua beleza. Elas são chamadas "plantas tóxicas" pois apresentam princípios ativos capazes de causarem graves intoxicações quando ingeridas ou irritações cutâneas quando tocadas.

Segundo dados do Sinitox (Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas), cerca de 60% dos casos de intoxicação por plantas tóxicas no Brasil ocorrem com crianças menores de nove anos. E a maioria, 80% destes casos, são acidentais. O Sinitox, que fornece informações sobre os agentes tóxicos existentes, funciona em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz e possui centros de atendimento e informações em vários estados do Brasil (veja telefones no final desta matéria).

Geralmente, a intoxicação por plantas acontece por desconhecimento do potencial tóxico da espécie. Nesta matéria, apresentamos algumas das espécies ornamentais tóxicas mais comuns em quintais, jardins e vasos. Mas antes, atenção para estas orientações:

1 - Mantenha as plantas venenosas fora do alcance das crianças e dos animais domésticos. 2 - Procure identificar se possui plantas venenosas em sua casa e arredores, buscando informações como nome e características. 3 - Oriente as crianças para não colocar plantas na boca e nunca utilizá-las como brinquedos (fazer comidinhas, tirar leite, etc.). 4 - Não utilize remédios ou chás caseiros com plantas sem orientação especializada. 5 - Evite comer folhas, frutos e raízes desconhecidas. Lembre-se de que não há regras ou testes seguros para distinguir as plantas comestíveis das venenosas. Nem sempre o cozimento elimina a toxicidade da planta. 6 - Tome cuidado ao podar as plantas que liberam látex, pois elas podem provocar irritação na pele e principalmente nos olhos. Evite deixar os galhos em qualquer local onde possam atrair crianças ou animais. Quando estiver mexendo com plantas venenosas use luvas e lave bem as mãos após esta atividade. 7 - Cuidados especiais também devem tomados com os animais domésticos. Animais filhotes e adultos muito ativos têm uma grande curiosidade por objetos novos no meio em que vivem e notam logo quando há um vaso diferente em casa ou uma planta estranha no jardim. Não é raro o animal lamber, morder, mastigar e engolir aquilo que lhe despertou a curiosidade. Animais privados de água podem, por exemplo, procurar plantas regadas ou molhadas de chuva recentemente e ingerir suas partes. Há casos de cães e gatos que ficam sozinhos confinados por períodos longos que acabam se distraindo com as plantas e acabam por ingerí-las. 8 - Em caso de acidente, guarde a planta para identificação e procure imediatamente orientação médica.

TINHORÃO Nome científico: Caladium bicolor Vent. Nome popular: tajá, taiá, caládio Família: Aráceas. Nome científico: Caladium bicolor Vent. Nome popular: tajá, taiá, caládio. Parte tóxica: todas as partes da planta. Sintomas: a ingestão e o contato podem causar sensação de queimação, edema (inchaço) de lábios, boca e língua, náuseas, vômitos, diarréia, salivação abundante, dificuldade de engolir e asfixia; o contato com os olhos pode provocar irritação e lesão da córnea. Princípio ativo: oxalato de cálcio.

COMIGO-NINGUÉM-PODE Família: Araceae. Nome científico: Dieffenbachia picta Schott. Nome popular: aninga-do-Pará. Parte tóxica: todas as partes da planta. Sintomas: a ingestão e o contato podem causar sensação de queimação, edema (inchaço) de lábios, boca e língua, náuseas, vômitos, diarréia, salivação abundante, dificuldade de engolir e asfixia; o contato com os olhos pode provocar irritação e lesão da córnea. Princípio ativo: oxalato de cálcio, saponinas.

COPO-DE-LEITE Família: Araceae. Nome científico: Zantedeschia aethiopica Spreng. Nome popular: copo-de-leite. Parte tóxica: todas as partes da planta Sintomatologia: a ingestão e o contato podem causar sensação de queimação, edema (inchaço) de lábios, boca e língua, náuseas, vômitos, diarréia, salivação abundante, dificuldade de engolir e asfixia; o contato com os olhos pode provocar irritação e lesão da córnea. Princípio ativo: oxalato de cálcio.

TAIOBA-BRAVA Família: Araceae Nome científico: Colocasia antiquorum Schott. Nome popular: cocó, taió, tajá. Parte tóxica: todas as partes da planta. Sintomas: a ingestão e o contato podem causar sensação de queimação, edema (inchaço) de lábios, boca e língua, náuseas, vômitos, diarréia, salivação abundante, dificuldade de engolir e asfixia; o contato com os olhos pode provocar irritação e lesão da córnea. Princípio ativo: oxalato de cálcio.

SAIA-BRANCA Família: Solanaceae. Nome científico: Datura suaveolens L. Nome popular: trombeta, trombeta-de-anjo, trombeteira, cartucheira, zabumba. Parte tóxica: todas as partes da planta. Sintomas: a ingestão pode provocar boca seca, pele seca, taquicardia, dilatação das pupilas, rubor da face, estado de agitação, alucinação, hipertermia; nos casos mais graves pode levar a morte. Princípio ativo: alcalóides beladonados (atropina, escopolamina e hioscina).

BICO-DE-PAPAGAIO Família: Euphorbiaceae. Nome científico: Euphorbia pulcherrima Willd. Nome popular: rabo-de-arara, papagaio. Parte tóxica: todas as partes da planta. Sintomas: a seiva leitosa causa lesão na pele e mucosas, edema (inchaço) de lábios, boca e língua, dor em queimação e coceira; o contato com os olhos provoca irritação, lacrimejamento, edema das pálpebras e dificuldade de visão; a ingestão pode causar náuseas, vômitos e diarréia. Princípio ativo: látex irritante.

COROA-DE-CRISTO Família: Euphorbiaceae. Nome científico: Euphorbia milii L. Nome popular: coroa-de-cristo. Parte tóxica: todas as partes da planta. Sintomas: a seiva leitosa causa lesão na pele e mucosas, edema (inchaço) de lábios, boca e língua, dor em queimação e coceira; o contato com os olhos provoca irritação, lacrimejamento, edema das pálpebras e dificuldade de visão; a ingestão pode causar náuseas, vômitos e diarréia. Princípio ativo: látex irritante.

AVELÓS Família: Euphorbiaceae. Nome científico: Euphorbia tirucalli L. Nome popular: graveto-do-cão, figueira-do-diabo, dedo-do-diabo, pau-pelado, árvore de São Sebastião. Parte tóxica: todas as partes da planta. Sintomas: a seiva leitosa causa lesão na pele e mucosas, edema (inchaço) de lábios,boca e língua, dor em queimação e coceira; o contato com os olhos provoca irritação, lacrimejamento, edema das pálpebras e dificuldade de visão; a ingestão pode causar náuseas, vômitos e diarréia. Princípio ativo: látex irritante.

ESPIRRADEIRA Família: Apocynaceae. Nome científico: Nerium oleander L. Nome popular: oleandro, louro rosa. Parte tóxica: todas as partes da planta. Sintomas: a ingestão ou o contato com o látex podem causar dor em queimação na boca, salivação, náuseas, vômitos intensos, cólicas abdominais, diarréia, tonturas e distúrbios cardíacos que podem levar a morte. Princípio ativo: glicosídeos cardiotóxicos

MAMONA Família: Euphorbiaceae. Nome científico: Ricinus communis L. Nome popular: carrapateira, rícino, mamoeira, palma-de-cristo, carrapato. Parte tóxica: sementes. Sintomas: a ingestão das sementes mastigadas causa náuseas, vômitos, cólicas abdominais, diarréia mucosa e até sanguinolenta; nos casos mais graves podem ocorrer convulsões, coma e óbito. Princípio ativo: toxalbumina (ricina).

PINHÃO-ROXO Família: Euphorbiaceae. Nome científico: Jatropha curcas L. Nome popular: pinhão-de-purga, pinhão-paraguaio, pinhão-bravo, pinhão, pião, pião-roxo, mamoninho, purgante-de-cavalo. Parte tóxica: folhas e frutos. Sintomas: a ingestão do fruto causa náuseas, vômitos, cólicas abdominais, diarréia mucosa e até sanguinolenta, dispnéia, arritmia e parada cardíaca. Princípio ativo: toxalbumina (curcina).

Fonte de informações: Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas - SINITOX - Fundação Oswaldo Cruz - FIOCRUZ Telefones para contato com os Centros de Controle de Intoxicações: Curitiba - CIT/PR 0800.410.148 Florianópolis - CIT/SC (48) 331.9535 Porto Alegre - CIT/RS 0800.780.200 Salvador - CIAVE/BA 0800.284.4343 São Paulo - CEATOX/SP 0800.148.110 São Paulo - CCI/SP (11) 5011.5111

http://www.jardimdeflores.com.br/JARDINAGEM/A32especiestoxicas.htm