Explicações de como apresentar e manter a harmonia de três cachorras e dois gatos na mesma casa.
Além de escrever a respeito da interação e acontecimentos gerais : humanos-caninos-felinos

03 dezembro, 2009

Xixi pela casa...

Ter os bichos é ótimo!
Só enche, qdo eles ficam fazendo as coisas que preferimos que eles não fizessem...

Gatinho fez xixi no tatami... PÉSSIMO. Ainda não sei como fazer para limpar.
Dá pra mandar reformar e assim higienizar. Se eu fizer isso, depois conto como foi.

Catorinhas acham que quando chove, elas não podem ir lá fora.
Então, fazem xixi no coberto... Hoje, elas acharam que a área de serviço/ateliê é o lugar ideal! Que puxa... Vamos ver se passar o removedor vai resolver.

Liguei na empresa VIMAK, que é a fabricante do removedor, que eu tenho aqui em casa e a moça que me atendeu (eu esqueci de perguntar o nome...) disse que se a ardósia tem resina, pode ser que saia um pouco durante a aplicação. Mas se não tem nada, pode aplicar misturada com água, para não aplicar direto no chão, pq por ser oleoso, a pedra pode absorver.

Tomara que resolva né...

Ah! o telefone novo da Vimak é  (11) 2916-4000

Liguei lá de novo e falei com outra moça, a Adriana. Ela disse que pode ser usado no tatami tb, para tirar o cheiro, mas existe a possibilidade de manchar a palha de arroz, por ser um produto oleoso e a palha, porosa.

Nem ligo para a mancha, desde que o cheiro saia.

Vou testar e depois eu conto como ficou.

14 novembro, 2009

Illyria fresquinha!

Hoje tosamos a Illyria, aqui em casa mesmo.
Amanhã vai ser a vez da Molly e da Belly. Tomara que o cortador dê conta :)

Para a primeira vez, ficou ótimo!
Tirei fotinhos e vou colocar por aqui.  A Lyri, como sempre, ficou muito boazinha. Qdo cansava de ficar em pé, sentava, deitava e nem ficou fugindo.
Qdo a gente colocava ela no chão para chacoalhar, ela pulava de volta na mesa.
O Daniel levou 1 hora para tosar. Acho que vou demorar um pouco mais para tosar a Molly... Tomara que ela tb fique quietinha...

Depois da tosa, elas vão para o banho.

Se der, estamos pensando em tosar os gatos tb... a Shmoo está soltando TANTO pelo, que escovar todos os dias, não é o bastante...


Com a tosa, fica mais fácil de dar banho/secar e tb não tem pelos para embolar e dar nó. Até o inverno, elas já estarão peludas de novo.

Vamos ver como a Molly vai ficar desta vez :)
A casa tb vai ficar menos 'peluda' e o aspirador vai ser usado com muito menos frequência.

A Lyri tá toda bonitinha e magrinha! O rabinho tá fininho :D e ela está paredendo filhote de novo. Tá macia e perfumadinha.

09 novembro, 2009

Esconderijo secreto da Shmoo

Faz uns, muitos, dias que não vejo a Shmoo perambulando/dormindo pela casa.

Mas não costumo surtar muito, pq ela sempre acha um lugar novo para dormir em paz, sem me ter por perto para apertá-la ou as cachorras, para latirem muito perto do ouvido dela.

No sábado, por acaso, descobri o esconderijo dela :)

Estávamos furando a parede, para pendurar o varão da cortina e fui limpar a prateleira que encheu de pó. Em cima das caixas ainda não abertas, está a caixa do fogão, que eu vou dar para a Adriana, para ajudar na mudança dela. Pego a caixa para tirá-la de lá, para facilitar a limpeza e sinto um peso dentro dela.
Subo na escada, com o pano úmido na mão, olho para dentro da caixa e tem uma gatinha branquinha, sonada, que faz: "prrruuuuinnnheu"



 

 

 

 



Nem se abalou, virou para o lado e continuo fazendo barulhinhos e dormiu!

Ela fica lá, a maior parte do dia, enquanto o Meganeko dorme em cima dos papéis da mesa.


Vou colocar as fotos por aqui.

Até mais!

02 novembro, 2009

Feriado proveitoso!

Lindo feriado de sol e domingo foi dia de, todo mundo, tomar banho aqui em casa :)

Catorinhas, gatinhos e humanos.
Pq depois de dar banho em todos eles, haja pelo no box, na cara da gente, nas pernas e braços!

Como saiu pelo desses bichos! É impressionante! e dá-lhe escovadas para garantir um penteado uniforme ;)

A vet falou para hidratar a pele da Illyria e disse para misturar na proporção de 1:1, oléo Johnson de amêndoa (o novo) com água e borrifar nela, massagear e ir direto para a toalha.

Banho uma vez por semana com o Hexadine e depois a mistura do óleo.

Detalhe: tive qu borrifar na Molly e na Belly tb, pq a Molly ficou implicando com o cheiro da Illyria... então, passei em todo mundo para ficarem com o cheiro igual :)
Gatinhos estão tããããão macios! e branquinhos, pq o Meganeko estava CINZA, além de flocado, na hora em que molhei ele. Lavei ele duas vezes, para começar a ficar branco de novo. A Shmoo tb foi esfregada duas vezes pq ela estava flocada e encardida :P

Agora todo mundo limpo e perfumado (só o cheirinho dos shampoos)


Hoje de manhã, ficamos na garagem escovando as cachorras e uma moça perguntou se éramos 'tosadores'. Respondi que não, que eu só cuidava dos cães de casa.
Os gatos sairam na garagem tb, super contentes :) explorando as plantas da lateral do muro.

26 outubro, 2009

Acabou a dieta da Illyria!

Hoje fomos, eu e a Illyria, na veterinária.
A dieta foi suspensa e os petiscos voltarão ao cardápio :)

Vamos continuar com os remédios e ver como fica.

Eu estou contente, pq assim é mais fácil de todas comerem na mesma hora e tals.
Mas o que me deixou mais contente foi perguntar para elas:
'Quem quer ossinho?'
E ver a Belly sapateando para ganhar, eu estender o ossinho para ela, ela abocanhar o ossinho e sair correndo-rebolando para ir comê-lo.
Todas sentiram falta de ganhar os petiscos de catorinho, mas acho que a Belly sentiu mais.

E todas ficaram MUITO contentes de comer ossinhos!
Comeram dois cada uma. Vamos comprar biscoito tb, pq os que tinham, acabaram faz tempo...

Ah! a vet tb falou para hidratar o pelo e a pele da Liry.
Perguntei como, pensando em que tipo de creme eu ia comprar. Ela disse que óleo de amêndoa Johnson e misturar a mesma medida de água e colocar em um borrifador.

Depois de dar o banho com os shampoos, enxaguar bem e borrifar o óleo com a água, massagear bastante e não enxaguar novamente. Ir direto secar na toalha, para ver se assim, diminui as casquinhas delas, que ficam sempre depois do banho, ou qdo ela coça muito, devido a alergia.

Vou comprar o óleo nesta semana e fazer o teste!

De resto, todo mundo dormindo agora, pq com esse barulhinho de chuva e o ventinho gelado, dá um soninho...

Só a Shmoo não está aqui no quarto. Está dormindo no esconderijo secreto dela.


Até mais!

06 outubro, 2009

Os bichinhos que já tive

Oh puxa...
Ter muitas fotos, é uma maneira boa de vc ter lembranças dele. Eu me arrependo, de não ter tirado mais fotos dos meus cachorrinhos, que já morreram. Não sei o que vc vai fazer, mas posso contar o que eu fiz.

O primeiro cachorrinho que eu tive, o Flope, morreu aos 7-8 anos de idade, (eu tinha 11 anos) de uma doença típica da raça (ele era pequinês). Foi o que me contou o meu avô e a minha mãe. 
Nessa época, ele estava na casa do meu avô, pq eu estava mudando de casa e para que ele não sofresse mais, ficou em um lugar tranquilo. No dia em que a minha mãe me contou, nós já tinhamos mudado e eu ficava perguntando dele, quando iríamos traze-lo de volta para casa. Aí ela disse que ele não ia vir e contou pq. Eu chorei muito, gritava muito e a minha mãe tentou me acalmar um monte. Disse que eu poderia ter outro cachorrinho se quisesse. Ela tb estava muito triste e não queria que o Flope tivesse morrido. Demorei um tempo para ter outro cachorrinho de novo...

Quando eu consegui uma filhote, a Margot (2 anos depois), fiquei muito contente e a minha mãe deixou eu tê-la. Mas eu morava em apartamento e ela estava ficando muito grande, para um apto tão pequeno. Resolvi doa-la, para um amigo que tinha uma casa grande e queria um cachorro grande. Chorei outro monte, mas não podia deixa-la confinada em um apto, qdo eu não teria o tempo necessário para exercita-la e cuidar como deveria.

Depois de uns dois anos, eu encontrei uma outra cachorrinha, a Juma - Luli, que ficou comigo por 13 anos. No meio desse tempo, adotei um outro cachorro, o Lão e pela primeira vez, tive 2 cães de uma vez. Foi muito legal ter os dois juntos :) A Luli morreu nos meus braços, enquanto eu fazia carinho nela e ela estava sentindo dor, pois os rins não funcionavam mais. Eu dizia para ela: "Pode ir, eu não vou embora. Se tá doendo não precisa ficar." Ela suspirou fundo duas vezes e parou.

É muito triste morrer sozinho. Ainda mais um ser que fica a seu lado o tempo todo, te dando carinho, amor e atenção incondicionais. Não deixe seu cão sozinho, qdo ele mais vai precisar de vc. É triste saber que ele vai embora, mas é ainda mais cruel deixar ele sozinho nessa hora. Não seja covarde, como muita gente que eu conheço. Seja forte, pq ele merece, já que ele foi um cãozinho tão maravilhoso para vc. Seja um dono digno dele.

Gritei um monte, chorei mais ainda e liguei para a minha mãe e depois para o meu namorado (hoje é o meu marido). Minha mãe voltou correndo para casa e choramos muito juntas. Ela não quis ver. O Lão tb não entendeu nada e eu a embalei no saco que fui buscar na veterinária. Eu não tinha um lugar para enterrar. Meu namorado foi para a minha casa e conseguimos um amigo que nos levou até o depósito da prefeitura, onde eles incineram os animais mortos, que o serviço da prefeitura recolhe.

Pq eu levei? Pq o caminhão que faz o serviço, passa as terças e quintas nos veterinários, para o recolhimento dos animais e a Luli morreu em uma sexta-feira. Eu teria que deixá-la em um veterinário que tivesse câmera frigorifica, para congela-la e aguardar até terça-feira para levarem ela. Isso eu não queria. Não ia deixar ela congelada esperando. Então levamos. Chorei mais um monte.

Na verdade, tive uma crise histérica.

Era de noite e eu não pude passar do portão. Os funcionários que me atenderam, choraram comigo, pq todos eles tinham cães e entendiam a tristeza. Eles todos foram muito, muito gentis e pacientes comigo e levaram a Luli para mim. Eu não queria esperar tanto tempo para ter outro cachorrinho. Eu já sabia como era e apesar de ter o Lão, que ficou procurando pela Luli a noite toda, uivando e choramingando, sem dormir eu achei melhor adotar outra cachorrinha o quanto antes.

Esse amigo, que nos levou na prefeitura, disse que o irmãozinho da namorada dele tinha pegado uma cachorrinha com as características da minha. Preta, com peito branco. Que estava com 5 meses e que não ia poder ficar na casa da namorada. Disse então que queria vê-la no domingo e se ela se desse bem com o Lão, eu ficaria com ela. No domingo, ele acabou levando a cachorrinha lá em casa e assim, que ela disparou para dentro, eles entraram no carro e foram embora.

A cachorrinha se chama Molly :) O Lão e ela se deram bem, ele ficou contente de ter companhia e eu e a minha mãe tb ficamos contente em tê-la em casa. Não substituiu a Luli, mas ocupou o vazio que ela deixou. O tal do amigo e nem a namorada, nunca perguntaram para a gente, se a cachorra estava bem, se estava tudo certo.

Por conta disso, não falamos mais com eles tb. Isso foi em 2002. Depois eu me casei e levei a Molly para morar comigo e o Lão ficou com a minha mãe. Sempre visitávamos e os dois continuaram se dando bem. Uns meses depois de me mudar, recolhemos uma outra cachorrinha no Pq da Aclimação. O nome dela é Belly e é uma baita cachorrona :) - 2003

Um ano depois, adotamos a Illyria, que é irmã da Belly - 2004.


No final de 2004, recolhi um cachorro muito velho das ruas. Ele estava com uma bicheira ENORME dentro da orelha e se espalhava por metade da cabeça. Liguei para o marido, para a sogra e fomos para o veterinário. Conseguimos deixá-lo internado em um hospital veterinário, depois de fazer os procedimentos básicos de limpeza da bicheira. Ele ficou internado por 3 dias e depois, levamos ele para um outro local, para que ele pudesse se recuperar. Ele ficou um mês no local e estava muito melhor. Tomou medicação e já estava curado dos estragos que a bicheira fez nele. O próprio veterinário orientou-nos a deixá-lo em um local, longe das outras cachorras, já que na nossa casa, não tinha local isolado para ele ficar.

Ele teve uma vida feliz, pq afinal, ele era um cachorrinho feliz :) enquanto esteve com a gente. Se não o tivessemos recolhido, ele teria morrido depois de alguns dias, pois estava muito debilitado. O nome dele era Joca e ele ficou morando com a minha mãe e com o Lão, até março de 2006, quando ele morreu.
Dessa vez, foi minha mãe quem ficou com ele, a madrugada toda, em seus últimos momentos, sem deixá-lo sozinho. No dia seguinte de manhã, ela nos ligou e fomos levá-lo , eu e a minha sogra, até a prefeitura. O Joca morreu por insuficiência respiratória. O veterinário disse que, provavelmente, ele deve ter tido muitas pneumonias mal curadas e por conta disso, os pulmões estavam frágeis. Chorei um monte no caminho e minha mãe ficou em casa, triste e chorando.

Em novembro de 2006, foi a vez do Lão ir embora. Morreu nos meus braços tb, no consultório do veterinário. Teve falência dos rins, assim como a Luli. Minha mãe ficou 4 meses sem nem querer saber de cachorrinhos. A dor é intensa e persistente, mas o tempo se encarrega de fazer a gente chorar menos.

Continuamos a sentir muita saudades. Ela ficava vendo cachorrinhos nas casas da vizinhança e sentia falta do Lão, que ficou conosco por 13 anos tb. Até que ela decidiu que deveria ter um cachorrinho de novo. O meu padrinho de casamento, já tinha oferecido antes, mas ela ainda não queria. Quando ela resolveu, fui perguntar se ainda estava disponível a cachorrinha para a adoção, e sim, ela estava.

Ele trouxe a SuzyQ (suzyquiu) para a minha casa e depois eu a levei para a casa da minha mãe. Hoje, a SuzyQ é a rainha do castelo :) Sim, eu e minha mãe sentimos muitas saudades do Lão, do Joca, da Luli, do Flope, do Joli (que era o cachorro da minha mãe, que não entrou nessa história - mas ele morreu pouco tempo depois que a minha avó morreu e eu tinha apenas 7 meses de idade), mas nem por isso deixamos de permitir que outros animais fizessem parte da nossa vida.

Não deixe seu cão sozinho. Passe a maior quantidade de tempo possível com ele. Só fazendo carinho se for o caso. Se ele ficar doente, não se afaste por muito tempo. E se vc perceber que ele não vai durar muito mais, fique junto. Fiel e leal, como ele seria com vc. E qdo tiver vontade de ter outro animalzinho, adote um. Dê a outro cãozinho a chance de ser um cachorro feliz, assim como o que vc tem hoje.

E não custa repetir: Tire MUITAS fotos dele, com ele, com a família. Assim fica melhor suportar a dor (pelo menos para mim foi). Hoje, eu tenho milhares de fotos, das minhas 3 cachorras e dos 2 gatos. É para ter certeza, que eu não vou me arrepender de ter tirado poucas fotos.

05 outubro, 2009

Plantas Tóxicas: conheça as espécies que merecem cautela

Oleandro ou Espirradeira: arbusto muito comum em vasos e jardins

(E eu tenho uma ÁRVORE dela aqui no quintal...)

Algumas das plantas ornamentais que temos em nossos em vasos ou jardins podem esconder perigo por trás de sua beleza. Elas são chamadas "plantas tóxicas" pois apresentam princípios ativos capazes de causarem graves intoxicações quando ingeridas ou irritações cutâneas quando tocadas.

Segundo dados do Sinitox (Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas), cerca de 60% dos casos de intoxicação por plantas tóxicas no Brasil ocorrem com crianças menores de nove anos. E a maioria, 80% destes casos, são acidentais. O Sinitox, que fornece informações sobre os agentes tóxicos existentes, funciona em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz e possui centros de atendimento e informações em vários estados do Brasil (veja telefones no final desta matéria).

Geralmente, a intoxicação por plantas acontece por desconhecimento do potencial tóxico da espécie. Nesta matéria, apresentamos algumas das espécies ornamentais tóxicas mais comuns em quintais, jardins e vasos. Mas antes, atenção para estas orientações:

1 - Mantenha as plantas venenosas fora do alcance das crianças e dos animais domésticos. 2 - Procure identificar se possui plantas venenosas em sua casa e arredores, buscando informações como nome e características. 3 - Oriente as crianças para não colocar plantas na boca e nunca utilizá-las como brinquedos (fazer comidinhas, tirar leite, etc.). 4 - Não utilize remédios ou chás caseiros com plantas sem orientação especializada. 5 - Evite comer folhas, frutos e raízes desconhecidas. Lembre-se de que não há regras ou testes seguros para distinguir as plantas comestíveis das venenosas. Nem sempre o cozimento elimina a toxicidade da planta. 6 - Tome cuidado ao podar as plantas que liberam látex, pois elas podem provocar irritação na pele e principalmente nos olhos. Evite deixar os galhos em qualquer local onde possam atrair crianças ou animais. Quando estiver mexendo com plantas venenosas use luvas e lave bem as mãos após esta atividade. 7 - Cuidados especiais também devem tomados com os animais domésticos. Animais filhotes e adultos muito ativos têm uma grande curiosidade por objetos novos no meio em que vivem e notam logo quando há um vaso diferente em casa ou uma planta estranha no jardim. Não é raro o animal lamber, morder, mastigar e engolir aquilo que lhe despertou a curiosidade. Animais privados de água podem, por exemplo, procurar plantas regadas ou molhadas de chuva recentemente e ingerir suas partes. Há casos de cães e gatos que ficam sozinhos confinados por períodos longos que acabam se distraindo com as plantas e acabam por ingerí-las. 8 - Em caso de acidente, guarde a planta para identificação e procure imediatamente orientação médica.

TINHORÃO Nome científico: Caladium bicolor Vent. Nome popular: tajá, taiá, caládio Família: Aráceas. Nome científico: Caladium bicolor Vent. Nome popular: tajá, taiá, caládio. Parte tóxica: todas as partes da planta. Sintomas: a ingestão e o contato podem causar sensação de queimação, edema (inchaço) de lábios, boca e língua, náuseas, vômitos, diarréia, salivação abundante, dificuldade de engolir e asfixia; o contato com os olhos pode provocar irritação e lesão da córnea. Princípio ativo: oxalato de cálcio.

COMIGO-NINGUÉM-PODE Família: Araceae. Nome científico: Dieffenbachia picta Schott. Nome popular: aninga-do-Pará. Parte tóxica: todas as partes da planta. Sintomas: a ingestão e o contato podem causar sensação de queimação, edema (inchaço) de lábios, boca e língua, náuseas, vômitos, diarréia, salivação abundante, dificuldade de engolir e asfixia; o contato com os olhos pode provocar irritação e lesão da córnea. Princípio ativo: oxalato de cálcio, saponinas.

COPO-DE-LEITE Família: Araceae. Nome científico: Zantedeschia aethiopica Spreng. Nome popular: copo-de-leite. Parte tóxica: todas as partes da planta Sintomatologia: a ingestão e o contato podem causar sensação de queimação, edema (inchaço) de lábios, boca e língua, náuseas, vômitos, diarréia, salivação abundante, dificuldade de engolir e asfixia; o contato com os olhos pode provocar irritação e lesão da córnea. Princípio ativo: oxalato de cálcio.

TAIOBA-BRAVA Família: Araceae Nome científico: Colocasia antiquorum Schott. Nome popular: cocó, taió, tajá. Parte tóxica: todas as partes da planta. Sintomas: a ingestão e o contato podem causar sensação de queimação, edema (inchaço) de lábios, boca e língua, náuseas, vômitos, diarréia, salivação abundante, dificuldade de engolir e asfixia; o contato com os olhos pode provocar irritação e lesão da córnea. Princípio ativo: oxalato de cálcio.

SAIA-BRANCA Família: Solanaceae. Nome científico: Datura suaveolens L. Nome popular: trombeta, trombeta-de-anjo, trombeteira, cartucheira, zabumba. Parte tóxica: todas as partes da planta. Sintomas: a ingestão pode provocar boca seca, pele seca, taquicardia, dilatação das pupilas, rubor da face, estado de agitação, alucinação, hipertermia; nos casos mais graves pode levar a morte. Princípio ativo: alcalóides beladonados (atropina, escopolamina e hioscina).

BICO-DE-PAPAGAIO Família: Euphorbiaceae. Nome científico: Euphorbia pulcherrima Willd. Nome popular: rabo-de-arara, papagaio. Parte tóxica: todas as partes da planta. Sintomas: a seiva leitosa causa lesão na pele e mucosas, edema (inchaço) de lábios, boca e língua, dor em queimação e coceira; o contato com os olhos provoca irritação, lacrimejamento, edema das pálpebras e dificuldade de visão; a ingestão pode causar náuseas, vômitos e diarréia. Princípio ativo: látex irritante.

COROA-DE-CRISTO Família: Euphorbiaceae. Nome científico: Euphorbia milii L. Nome popular: coroa-de-cristo. Parte tóxica: todas as partes da planta. Sintomas: a seiva leitosa causa lesão na pele e mucosas, edema (inchaço) de lábios, boca e língua, dor em queimação e coceira; o contato com os olhos provoca irritação, lacrimejamento, edema das pálpebras e dificuldade de visão; a ingestão pode causar náuseas, vômitos e diarréia. Princípio ativo: látex irritante.

AVELÓS Família: Euphorbiaceae. Nome científico: Euphorbia tirucalli L. Nome popular: graveto-do-cão, figueira-do-diabo, dedo-do-diabo, pau-pelado, árvore de São Sebastião. Parte tóxica: todas as partes da planta. Sintomas: a seiva leitosa causa lesão na pele e mucosas, edema (inchaço) de lábios,boca e língua, dor em queimação e coceira; o contato com os olhos provoca irritação, lacrimejamento, edema das pálpebras e dificuldade de visão; a ingestão pode causar náuseas, vômitos e diarréia. Princípio ativo: látex irritante.

ESPIRRADEIRA Família: Apocynaceae. Nome científico: Nerium oleander L. Nome popular: oleandro, louro rosa. Parte tóxica: todas as partes da planta. Sintomas: a ingestão ou o contato com o látex podem causar dor em queimação na boca, salivação, náuseas, vômitos intensos, cólicas abdominais, diarréia, tonturas e distúrbios cardíacos que podem levar a morte. Princípio ativo: glicosídeos cardiotóxicos

MAMONA Família: Euphorbiaceae. Nome científico: Ricinus communis L. Nome popular: carrapateira, rícino, mamoeira, palma-de-cristo, carrapato. Parte tóxica: sementes. Sintomas: a ingestão das sementes mastigadas causa náuseas, vômitos, cólicas abdominais, diarréia mucosa e até sanguinolenta; nos casos mais graves podem ocorrer convulsões, coma e óbito. Princípio ativo: toxalbumina (ricina).

PINHÃO-ROXO Família: Euphorbiaceae. Nome científico: Jatropha curcas L. Nome popular: pinhão-de-purga, pinhão-paraguaio, pinhão-bravo, pinhão, pião, pião-roxo, mamoninho, purgante-de-cavalo. Parte tóxica: folhas e frutos. Sintomas: a ingestão do fruto causa náuseas, vômitos, cólicas abdominais, diarréia mucosa e até sanguinolenta, dispnéia, arritmia e parada cardíaca. Princípio ativo: toxalbumina (curcina).

Fonte de informações: Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas - SINITOX - Fundação Oswaldo Cruz - FIOCRUZ Telefones para contato com os Centros de Controle de Intoxicações: Curitiba - CIT/PR 0800.410.148 Florianópolis - CIT/SC (48) 331.9535 Porto Alegre - CIT/RS 0800.780.200 Salvador - CIAVE/BA 0800.284.4343 São Paulo - CEATOX/SP 0800.148.110 São Paulo - CCI/SP (11) 5011.5111

http://www.jardimdeflores.com.br/JARDINAGEM/A32especiestoxicas.htm

27 setembro, 2009

O banho ficou para hoje e tudo correu bem. As catorinhas estão limpas, cheirosas e cansadas! Fomos ao parque na hora do almoço e depois demos o banho. Hoje estava bem mais quente do que ontem e o ar está TÃO seco, que respirar faz meu nariz doer... E haja soro no nariz. A Molly já está mais animadinha, desde quinta-feira. Ela e a Illyria estão brincando de perseguir e dando cabeçadinhas uma na outra, com rabinho abanando e tudo o mais. Mas, as vezes acaba embolando o meio de campo e eu não costumo deixar por muito tempo. Quando a Belly e a Illyria brincam assim, não tem problema. Elas se entendem. As vezes, a Belly quer brincar assim com a Molly tb. A Molly até quer tb, mas a Illyria acaba vindo junto e aí... começa a ficar um pouco tenso. Mesmo pq, a Molly não aceita ser subjulgada. Rosna muito, faz uma barulheira e tanto. *** Os gatos estão muito a vontade na casa nova. Acredito tb, que estão mais felizes, pq tem mais coisas para fazer e explorar, do que tinha na outra casa. E tb, eles tem um refúgio, longe da agitação das cachorras :) De quinta para sexta, tranquei o gato no quintal. Chamo todo mundo para dentro e fecho a porta. Achei que ele estava aqui dentro tb. De manhã cedo, o Daniel ouve um miadinho e desce correndo para descobrir onde o gato está trancado (na outra casa acontecia dos gatinhos ficar trancados em um dos quartos por algumas horas...) Quando chega ao local do miadinho, descobre que o gatinho dormiu para fora... O lugar dele dormir é dentro de casa e agora, presto mais atenção antes de fechar a porta... Mas ele não passou aperto, tinha um cobertor em cima da máquina de lavar (lugar que ele adora ficar!) e dormiu lá. Acho que só veio miar de manhã mesmo, qdo devia estar com fominha. Na semana que vem, é a vez dos gatos tomarem banho.

23 setembro, 2009

Estranhamentos

Na segunda-feira, por votla das 10:00 da manhã, a Illyria mordeu a Molly. Fez um furinho na pele dela e o estrago não foi maior do que isso. Consegui não me machucar (só as palmas das mãos estão doloridas e o braço tb). Não fui mordida desta vez. Na verdade, qdo elas vão morder uma a outra, eu enfio a mão dentro da boca delas, para impedir. Desta vez, até os gatos vieram se meter. Viraram pompom, ficaram rosnando e dando patadas nas cachorras. E além de eu tentar abrir a boca de uma das cachorras para soltar a outra, eu tinha que espantar os dois gatos, pq tudo o que eu não precisava mais, era de um gato mordido. Quando essas coisas acontentecem, eu fico estragada o resto do dia. Nem consegui fazer as coisas que eu queria... A descarga de adrenalina é muito grande. Já está tudo calmo por aqui, mas não vamos facilitar. A Molly agora está toda melindrosa e fica amuadinha. Vamos dar banho nelas no sábado (se a chuva e o frio deixarem)

03 abril, 2009

Sacolas de papel

Agora a pouco, escutei um barulhão de papel sendo amassado/arrastado e pensei: "quem tá mexendo onde?" Fui olhar e qdo cheguei na escada, o Meganeko estava arrastando um monte de sacolas de papel. Comecei a dar bronca, mas o gatinho nem correu, então subi para ver o que era. E ele estava enroscado na alça da sacola. Na verdade, já tinha passado meio corpo por ela. Peguei-o no colo e acalmei-o primeiro. Eu ia rasgar o resto da sacola para tirar a alça, mas resolvi tentar tirar ele. Passei uma pata de cada vez e depois saiu fácil. Continuei segurando ele no colo e passando a mão na cabeça dele consolando-o. Depois soltei e ele estava tranquilo. Os dois estão brincando a dias com as sacolas. é um tal de entra-e-sai nelas, uma diversão só. Mas tendo em visto ocorrido, vou separar uma sacola e tirar as alças para eles brincarem. Se eu não estivesse em casa, poderia ter sido mais traumático. Ou não. Agora está lá deitado na cadeira favorita :) Catorinhas estão deitadas aqui no puff. Encosta e dorme! Vamos todos lá para baixo!

27 fevereiro, 2009

Passeios e afins

No meu outro blog, tem a lista das 101 coisas que eu quero fazer em 1001 dias. Passear mais com as catorinhas é uma delas. Comecei ontem e sai com a Molly, fui levar roupa na lavanderia, buscar a roupa na costureira. Nessas idas e vindas foi 1 hora de passeio. Mas acho que ela já tinha se cansado antes disso... Depois que eu cheguei de volta, foi a vez da Belly e da Illyria. Fui carregar o bilhete único e fiz um passeio longo, mas menos demorado. Todas ficaram satisfeitas e escarrapachadas no chão! Hoje eu resolvi levar as três juntas... É mais 'rápido', mas menos tranquilo. Estou mais cansada depois de meia hora com as três hoje do que fiquei ontem, passeando por uma hora e meia ontem. Amanhã, vou fazer o que fiz ontem: primeiro a Molly e depois a Belly e a Illyria. Assim o controle sobre elas é maior e mais fácil. Ganbatê!